E aí nerds desse Brasil, tudo bem com vocês? Hoje iremos falar de duas excelentes ferramentas para melhorar seus estudos: o mapa mental e o  mapa conceitual.

Primeiramente, queremos deixar claro que eles não são a mesma coisa e, portanto, são utilizados com finalidades distintas.

Sendo assim, você pode aproveitar o que cada um tem de melhor a oferecer e ajustar às suas necessidades.

Ao final do artigo, disponibilizamos um link para uma aula exclusiva de introdução aos mapas mentais.

Mapa Mental

O mapa mental foi criado por Tony Buzan e é utilizado para visualizar informações de forma organizada.

De acordo com seu criador, são definidos como um método de armazenar, organizar e priorizar informações (em geral no papel), usando palavras-chave e imagens-chave.

As informações são dispostas de maneira hierárquica, com o conceito principal no centro e são utilizadas figuras ou desenhos para facilitar a memorização do conteúdo.

Além disso, é necessário fazer o uso de cores, tanto nos ramos dos mapas, quanto nos desenhos. Esse tipo de mapa pode ser utilizado para brainstorming (processo utilizado para criação de novas ideias) e para organizar as informações.

Seu principal benefício é mostrar os subtópicos de um tema principal de maneira criativa e organizada.

Outra característica desse tipo de mapa é ser muito pessoal, ou seja, você dispõe as informações e cria associações da maneira que fica mais clara possível para você.

Desta forma, é muito difícil estudar por um mapa mental confeccionado por outra pessoa, pois as associações e desenhos que ela utiliza serão dispostos da maneira como ela entende o conteúdo, dificultando a compreensão de um terceiro.

Além disso, os mapas mentais utilizam palavras-chave, de modo que não se utilizem frases completas.

As palavras-chave associadas a desenhos tem um potencial de memorização incrível e agilizam as revisões, já que é possível revisar um mapa inteiro em poucos minutos.

Ainda, desenhos e palavras-chave desencadeiam lembranças específicas e estimulam novas reflexões e ideias.

O mapa mental, também é uma ferramenta para fazer anotações rápidas ou estruturar os conceitos principais de um assunto, sendo excelente para efetuar revisões.

Ao final deste post, disponibilizamos uma AULA EXCLUSIVA de introdução aos MAPAS MENTAIS.

 

Exemplo da estrutura de um mapa mental (fonte)

Mapa Conceitual

O mapa conceitual foi criado por Joseph Novak, e é um diagrama “de cima para baixo” que mostra a relação entre conceitos, incluindo conexões cruzadas entre os conceitos e seus exemplos.

De maneira simplificada, é uma técnica para visualizar relações entre diferentes conceitos.

Neste tipo de mapa os conceitos são dispostos em caixas e se utilizam flechas para demonstrar as relações entre eles.

Sobre as flechas insere-se um verbo que determina a relação entre determinados conceitos.

Seu principal benefício é mostrar relações sistemáticas entre “sub-conceitos”, relacionando-os com o conceito principal.

Além disso, possui como vantagens o fornecimento rápido de informações, o fato de propiciar uma visão geral do assunto, devido a sistematização e a criação de relações e conexões entre conceitos distintos.

É considerada uma ferramenta de aprendizagem pois permite resumir conceitos-chave ou destrinchar elementos e exemplos de um conceito abstrato.

Ainda, o mapa conceitual possibilita analisar problemas complexos, identificar soluções e determinar ações.

 

Exemplo de estrutura de um mapa conceitual (fonte)

 

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Principais diferenças entre as ferramentas

Enquanto os mapas mentais (MM) possuem uma estrutura mais livre, os mapas conceituais (MC) apresentam uma estrutura bem organizada, devido ao uso de caixas e setas.

Uma das principais diferenças é que nos MM não se utilizam frases, somente palavras-chave, enquanto que nos MC muitas vezes um conceito inteiro é inserido em uma caixa.

Além disso, nos MM utilizam-se desenhos para realizar associações, o que não ocorre nos MC. Não que não seja permitido colocar desenhos nos MC, mas geralmente não se faz uso daqueles.

Nós entendemos que os MC são muito importantes na fase de aprendizagem, pois permitem que organizemos as ideias e tenhamos uma visão geral sistematizada sobre o assunto, ou seja, são muito bons na fase de retenção do conteúdo.

Por outro lado, os MM, são mais dinâmicos e pessoais, sendo utilizados com êxito como ferramenta de anotação e revisão, principalmente por permitir uma memorização muito eficiente sobre o assunto.

Por fim, o que você precisa entender é que ambas as ferramentas fornecem ganhos muito expressivos para a aprendizagem.

Apesar de suas peculiaridades e diferenças ambas são muito eficientes em diversos casos e você deve adaptá-los as suas necessidades.

Mesmo que você possua preferência entre uma das duas, tente utilizá-los conforme nossas orientações e veja se há ganhos no seu rendimento. Mais importante do que utilizar a ferramenta é fazer isso da forma correta.

Por outro lado, apesar de existirem muitos estudos no campo da psicologia cognitiva sobre essas ferramentas, a utilização delas não é uma ciência exata e você deve fazer aquilo que lhe propicia maior produtividade e rendimento.

Aprenda a fazer um mapa mental

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